O medo.

Face a uma tarefa que não se é capaz de terminar, ainda para mais quando essa tarefa já deveria ter sido terminada há anos e é um objectivo pelo qual se anseia, é impossível não reflectir sobre o que se passa. É preguiça? Terá, sem dúvida, o seu papel; não há nada mais fácil do que arranjar pequenas actividades para nos distrair do que temos para fazer. Falta de vontade? Quando se persegue um objectivo há tanto tempo, não parece lógico. Então o que será? Se calhar o medo de falhar tem o papel mais importante. Paralisa, desmotiva, assusta, esmaga. Entope a cabeça, e impede que o trabalho seja feito. O que é mais estranho é no trabalho, com a obrigação que existe em atingir os objectivos – afinal estamos a ser pagos para isso – atinge-se a concentração necessária e o trabalho é feito, ainda que o ritmo não seja idêntico todos os dias. Mas o trabalho é feito! Então porque é que perante esta tarefa, uma rampa obrigatória para se atingir um dos sonhos, não se chega ao estado de concentração nem à força necessária para a desempenhar? Custa a perceber. Ter estado tão perto de chegar a um objectivo, mas falhar. No entanto, conseguir uma nova oportunidade para lá chegar – que nem sempre é possível –  e mesmo assim ver e sentir que todos os dias se está a falhar e a desaproveitar o tempo, provavelmente destruindo novamente as hipóteses de se chegar aonde se quer. Se calhar é o medo. Ou a preguiça. Ou até falta de vontade. Não sei.

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Não entendo.

Normalmente, o conceito de benchmarking é, simplificando, a cópia das melhores práticas. Em Portugal, parece que o conceito é, simplificando, fazer o oposto do que consideramos as melhores práticas.

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Uma nova revista.

Descobri recentemente esta revista, graças ao suplemento Actual do Expresso e à entrevista de Clara Ferreira Alves ao escritor Chad Harbach, autor do Livro “A Arte de Viver à Defesa” e um dos fundadores da Revista N + 1: http://nplusonemag.com/

Tem artigos muitíssimo interessantes sobre política e literatura, entre outras áreas temáticas. Por exemplo, registo este com particular interesse pela originalidade da temática e pelo pensamento provocador:

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Quando tentam banir os livros.

http://www.flavorwire.com/333790/famous-authors-funniest-responses-to-their-books-being-banned#1

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Para se compreender melhor as mentes por detrás do Facebook.

Apesar de não ser dado ao facebook, não deixo de ter um certo fascínio pela história da sua criação, e por algumas mentes que estiveram na sua origem bem como algumas das actuais, que lançam a empresa para o futuro. Para compreender melhor, ficam alguns perfis, cuja leitura achei muito interessante.

O primeiro, de Sean Parker, que criou aos 19 anos o Napster (Justin Timberlake n´”A rede social”).

O segundo, de Sheryl Sandberg, que transitou do Google para o Facebook, considerada como a mente que liderou o processo de entrada em bolsa.

O terceiro, do próprio Mark Zuckerberg.

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Os livros velhos cheiram bem

e agora há uma explicação para isso.

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O ofício: desenhar capas de livros.

Chip Kidd, um dos nomes maiores deste ofício, explica a arte de desenhar capas de livros durante uma das conferências TED, aqui. O inicio é um bocado parvo, mas depois vale muito a pena.

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Lucerna.

A primeira edição da revista literária da Fundação José Saramagohttp://media.josesaramago.org/lucerna/lucerna.pdf

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Não é messi vs ronaldo, mas é quase tão importante.

Uma discussão interessante sobre Tolstoy e Dostoevsky: http://www.themillions.com/2012/04/tolstoy-or-dostoevsky-8-experts-on-whos-greater.html

Para mim não há resposta certa, mas eles que tentem.

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